domingo, 12 de abril de 2020

Páscoa 2020 e a Quarentena com a Pandemia causada pelo Coronavirus (COVID-19).



A Páscoa nos remete a morte de cruz do Cordeiro de Deus, o sacrifício vivo de Cristo para no Salvar. A Vitória do Senhor Jesus, do Seu sacrifício de Amor, nos agraciou com a Ressurreição, com a remissão dos nossos pecados. Graças, Pai! Precisamos estar mais entrelaçados com o Amor e a vida, sermos mais fraternos para vivenciarmos a solidariedade reluzente entre os homens e ressignificar a vida de cada um de nós como um todo conectado pela Graça de Deus! Estamos vivendo dias difíceis, porém bíblicos! Quem tem ouvidos para ouvir, ouça em seu coração a Voz do Trono! Que Deus derrame a Sua Graça na vida de cada um.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O EFEITO CINDERELLA (na Igreja)


Não há consenso sobre a origem do Conto de Fadas mais arrebatador da humanidade: “Ciderella”. A versão mais popular dá conta de que ele é produto do famoso escritor francês Charles Perrault e teria sido escrito em 1697.

Decerto, Cinderella é uma história maravilhosa. De suas muitas nuances, uma me chamou particularmente a atenção nestes dias: a magia que transforma, momentaneamente, a garota rejeitada e descuidada em uma princesa estonteante.


Mas tudo na vida tem um custo... Aquele encantamento, que abria possibilidades e entretecia sonhos, tragicamente, tinha prazo de validade – dia, hora e lugar para acabar. E foi assim que, no bom da festa, Cinderella teve de correr para não se transfigurar na frente de todos e do príncipe, numa “gata borralheira”.

Como pregador e pensador deste tempo, percebo um fenômeno que vem acontecendo entre aqueles que dizem seguir a Jesus e ao Evangelho: o “Efeito Cinderella”. Trata-se de um tipo de prática religiosa que acaba por tornar o sujeito um refém da agenda do sagrado.


O Efeito Cinderella é a crença confinada ao ambiente, a espiritualidade de ocasião que consagra o personagem, a religião com hora marcada. Neste tipo de profissão de fé, o indivíduo pensa e age como crente apenas quando está conectado ao calendário da igreja, num culto, num movimento ou numa vigília de oração. Nestas circunstâncias, muda o olhar, a fala, os gestos, os atos, as convicções. Passa a seguir ritos, acredita em mitos, fala sério, torna-se ético no proceder e ascético quanto ao pecado.

Contudo, findo o “efeito mágico”, alterado o ambiente e as ambiências, a pessoa fica livre para viver conforme sua própria conveniência, entregue a tórridas concupiscências, dessensibilizado de consciência, amargurado de alma e petrificado de coração. No fundo, é como se a fé estivesse condicionada ao acionamento de um botão on/off , que liga e desliga conforme a ocasião e as circunstâncias.


Com tristeza, encontro maridos exemplares no Templo, mas que são adúlteros contumazes no escritório. Vejo gente sincera trabalhando em movimentos, mas mentindo descaradamente na sala de aula, pudica na EBD e depravada na mesa do bar. Para nossa vergonha, é a consagração do estelionato espiritual, a bipolaridade existencial, a dialética religiosa sem síntese, nem tem propósitos, nem se desdobra de forma consequente.

Bem dizia a canção consagrada na voz imortal da Elis Regina: “ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais”. Sim, “nossos pais” adoravam no Templo, por isso tornamo-nos devotos de espaços pseudo-sacralizados, de geografias espirituais, batemos no peito diante do altar, mas ignoramos o necessitado agonizante em nosso caminho, somos sacerdotes que ofertam o ideal no altar da conveniência.


Mas não esqueçamos que no grande banquete que nos aguarda, onde estaremos diante do Rei, não adiantará encantamentos. Naquele dia, não haverá como esconder a fratura exposta de nossa consciência, atrofiada por práticas refratárias ao amor. Ali, ou você se revestirá de vestes de louvor ou trajará trapos de imundice.

Ainda é tempo de lembrar que Jesus nos desafiou a encarnar um tipo de espiritualidade que se projeta de ambientes para as dinâmicas do cotidiano. “Nem neste Templo e nem no Monte”, disse a Samaritana, mas andando em Espírito e em Verdade! Deus continua buscando gente que não se satisfaça com rotinas religiosas e que não se torne prisioneiro de catedrais. Sim, para estes, Ele ainda continua a dizer: “Vem e Segue-me!”.



Fonte: Genizah

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ESCOLHEMOS AMAR!




Muitas vezes são nos momentos ruins que os fatos se tornam translúcidos, evidenciando assim o verdadeiro eu das pessoas.

Enxergar bem é sempre o melhor! Torna-se medida preventiva para nos defender de pessoas que outrora diziam nos amar... e o pior, parecem querer o nosso mal! Mesmo sem motivo, o que é muitíssimo estranho!!!

O Criador nos fez para sermos bons, mansos e cordeiros. Bobos, não! Para tudo existe um limite!!!


Mas o segredo é jamais deixar de amar, com prudência, mas amar e amar!


Deus coloca claramente que o amor é a maior virtude do homem! Literalmente milagres acontecem!



Se alguém diz nos amar e não respeita a nossa família e a nós mesmos, tal sentimento é estória, e tamanho desrespeito dói profundamente!


Abaixo de Deus, a família é o que temos de mais precioso, é o aconchego imprescindível  que renovam as nossas forças e nos impulsiona a viver!

Devemos respeitar a todos,... existe respeito sem amor, mas o inverso não subsiste!


Amar ao próximo como a si mesmo, sem dúvidas é o mandamento mais difícil!

Que Deus nos dê a paciência para o aguardo, a tolerância para suportarmos sempre o for realmente preciso, e o amor para a restauração!!!  

Sabemos que isso só é possível na Graça de Deus! 

É por isso que Lhe rendemos graças, por sua maravilhosa Luz, nos fazendo ver o que estava encoberto. E rogamos-Lhe principalmente por Graças, pois somos todos débeis sem a Presença de Deus! 



Por Carla Ovelha de Javé

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

CAMINHAR COM CRISTO - A Dinâmica da Vida!



Deus traz à existência as coisas que ainda não existem! Ele confunde os doutos...transforma as situações! 

Seu saber e conhecer são certos, e isso traz conforto para os justos! 

Os caminhos de Deus para as nossas vidas tem condão de Graça e Justiça! 

A Dinâmica da Vida se repete na história das gerações!!! 

Olhos atentos, ouvidos aguçados e boca polida são indispensáveis para o caminhar aprazível a Deus!




Carla Ovelha de Javé

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Jr 7.16 Ensina Que Não Devemos Orar Por Certas Pessoas?


“Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por ele clamor ou oração, nem me supliques, porque eu não te ouvirei”.  Jeremias 7.16

       Em primeiro lugar, é necessário separar a dispensação da lei da dispensação da graça. Na lei, erros e pecados sucessivos eram reputados como impeditivos da assistência divina, conforme Deus explicita pelo profeta Isaías (Is 59.2). Judeus de todas as partes de Judá e Jerusalém (7.1-15) andavam cometendo toda a sorte de transgressão sem qualquer escrúpulo para com a lei de Deus. E, para a época e o povo em questão, esse comportamento não seria admitido pelo Senhor, ainda que o profeta intercedesse, desde que, é claro, não houvesse arrependimento. O advento da graça, no entanto, não herdou este rigor, principalmente no que tange aos gentios, uma vez que é exatamente para que os gentios venham ao arrependimento que o próprio Senhor Jesus nos conclama a rogar a Deus por estas pessoas (Cf. Mt 5.44; Lc 6.28).





Fonte:  ICP
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